Insônia

A insônia é uma das queixas mais comuns entre adultos e um dos principais distúrbios do sono. A insônia é definida pela dificuldade em iniciar ou manter o sono, ou ainda pela insatisfação com sua qualidade, que acontece apesar de haver condições adequadas para o sono. Como resultado, os sintomas mais comuns durante o dia são fadiga, dificuldade de concentração, prejuízo da memória, irritabilidade, sonolência e falta de energia. A insônia pode ser aguda, quando os sintomas duram menos de 1 mês, ou crônica, quando eles perduram além deste período. Queixas relacionadas à dificuldade em adormecer ou manter o sono atingem cerca de 30 a 50% da população. No entanto, a prevalência estimada de insônia crônica é de 10%.
De acordo com o período da noite em que ocorre a dificuldade com o sono, a insônia pode ser dita como inicial (quando há dificuldade para o início do sono), de manutenção (quando há despertares durante a noite) ou terminal (quando o paciente acorda pelo menos 2 horas antes do horário habitual).
A insônia pode ocorrer de forma isolada ou ser um sintoma que acompanha outras condições médicas, como doenças clínicas e psiquiátricas. Independente da causa, este distúrbio acontece pela ação de um fator precipitante/estressante (por exemplo, mudança de trabalho, separação, falecimento de um familiar) em um indivíduo que apresenta fatores predisponentes (ou seja, fatores associados com maior risco de desenvolvimento de insônia, como: idade avançada, sexo feminino, história familiar de insônia, depressão, distúrbios psiquiátricos, doenças orgânicas, uso de drogas/tabaco/álcool).
De acordo com o período da noite em que ocorre a dificuldade com o sono, a insônia pode ser dita como inicial (quando há dificuldade para o início do sono), de manutenção (quando há despertares durante a noite) ou terminal (quando o paciente acorda pelo menos 2 horas antes do horário habitual).
A insônia pode ocorrer de forma isolada ou ser um sintoma que acompanha outras condições médicas, como doenças clínicas e psiquiátricas. Independente da causa, este distúrbio acontece pela ação de um fator precipitante/estressante (por exemplo, mudança de trabalho, separação, falecimento de um familiar) em um indivíduo que apresenta fatores predisponentes (ou seja, fatores associados com maior risco de desenvolvimento de insônia, como: idade avançada, sexo feminino, história familiar de insônia, depressão, distúrbios psiquiátricos, doenças orgânicas, uso de drogas/tabaco/álcool).